terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mais Tempero, Mais Saúde

Os temperos dão gosto especial a comida, podem substituir o sal e descartar as carnes que dão gosto ao feijão. Faça sua hortinha em casa e viva mais saudável.

Alho e Cebola - Os acompanhamentos básicos de quase todos os nossos pratos fazem muito bem a nossa saúde. "O alho, por exemplo, contribui para a diminuição da pressão sanguínea e dos níveis de colesterol. Já a cebola inibe a ação de algumasbactérias e fungos prejudiciais ao nosso organismo e diminui os riscos de trombose e aterosclerose", diz a especialista. A duplinha também ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de pulmão, estômago, próstata e fígado.

Sálvia - Esta erva é usada como condimento e como planta medicinal por sua ação antiinflamatória e por ser estimulante da digestão. "A sálvia é indicada nos casos de falta de apetite, edema, afecções da boca, afta, tosse e bronquite. Fica ótima com massas e aves", diz Maíra Malta. A sálvia pode ser usada tanto em pó como as folhas inteiras.

Manjericão - A erva já é amiga da cozinha há muito tempo. Você provavelmente já a usou diversas vezes e seu gostinho inconfundível é o toque que falta em molhos vermelhos, tortas, saladas ou no clássico molho pesto. "O manjericão, além de muito gostoso, é amigo do sistema cardiovascular e acalma os espasmos da digestão. Quando utilizado em grandes quantidades, é um ótimo fortificante e antigripal."

Alecrim - A planta confere um gostinho leve e especial quando usada na preparação de carnes vermelhas ou peixes. No arroz e em sopas é uma boa pedida também, perfumando o prato e a cozinha. "O alecrim faz bem porque combate o vírus da gripe e previne doenças dos rins, da retina e da catarata."

Salsinha - também já é famosa conhecida de quem cozinha. Seja ela desidratada ou em folhas frescas, confere aos pratos um sabor leve e agradável, além é claro, de também ser uma aliada do nosso organismo, pois, como ensina a nutricionista, a salsa combate doenças do coração e dos rins.

Pimenta - Não é só na Bahia que este condimento é popular. Há quem ame e quem não viva sem. Mas, o importante é saber que a pimenta é muito mais do que um sabor afrodisíaco. O sabor ardido é por causa da capsaicina, substância antioxidante de ação curativa. "Além de prevenir alguns tipos de câncer e de reduzir o colesterol ruim (LDL) do sangue, a pimenta também acelera o metabolismo e, por isso, auxilia no emagrecimento."

Coentro - Tantos as folhas como as sementes do coentro são ricas em ferro e vitamina C, alivia indigestão e tem poder calmante.

Estragão - Apesar de não ser muito conhecido, pode ser facilmente encontrado nas lojas de temperos ou até em supermercados. Suas folhinhas são parecidas com erva-doce. Experimentar estragão vai garantir um sabor novo, levemente adocicado, à comida, além de aliviar a cólica menstrual e auxiliar na digestão.

Hortelã e Menta - Estas duas plantinhas são na verdade parte de um mesmo gênero, a Mentha. Os sabores são muito parecidos e, por isso, ambos caem muito bem como complemento de peixes, carnes e molhos. Além de refrescantes, a nutricionista Maíra Malta nos ensina que essas plantinhas são ótimas para a digestão e proporcionam alívio para crises de bronquite, cólica estomacal e intestinal, dores, gripes e tosses. Com o tempo seco, o temperinho cai muito bem.

Louro - Caldinhos de feijão, sopa de legumes e carnes recheadas ficam com um sabor todo especial quando acrescentamos duas ou três folhinhas de louro. "Além de perfumar, os chás das folhas de louro proporcionam alívio contra gases", ensina a nutricionista.

Orégano - Não é só na pizza que o orégano é bem-vindo. Muitas pessoas evitam o tempero por considerá-lo forte demais, por isso, o segredo é colocar apenas uma pitadinha, combinada outros ingredientes. As folhas de orégano fresco dão ainda mais aroma ao prato.

Tomilho - Esta erva é muito versátil porque pode ser usada em praticamente tudo na cozinha. Sem contar que é bom para aliviar distúrbios intestinais e prevenir inflamações. Além de muito saborosa, a plantinha é também muito bonita com suas folhas verdes em formato de coração e pequenas florzinhas. Por isso, além de usá-la como tempero, vale também investir na decoração do prato.

Açafrão - Está faltando uma corzinha no seu prato? Invista no açafrão. Além de proporcionar um sabor agradável, deixa o prato mais colorido, com tom amarelado. Muito usado na culinária Mediterrânea, o condimento tem propriedades antioxidantes e antiinflamatória que melhoram a digestão.

Gengibre - Bom e velho conhecido dos japoneses, o gengibre com seu sabor picante e adocicado, pode ser usado tanto em doces como salgados, além de ser bom acompanhamento para sucos e sopas. "O gengibre tem propriedades que combatem a dor de cabeça, o enjôo e as náuseas. Por ser também um alimento termogênico, o gengibre aumenta a temperatura do corpo, obrigando o organismo a gastar mais energia", ensina a nutricionista da Unesp Maíra Malta.

Texto: Andressa Basilio
site: www.minhavida.com.br

domingo, 22 de setembro de 2013

sábado, 21 de setembro de 2013

Panqueca na Francella

Curiosidades Sobre Panqueca
Fonte: http://www.jovensldf.com/

A versão mais conhecida diz que o feito se deve a uma mulher que acidentalmente derramou mingau na chapa quente do fogão a lenha e percebeu que este cozinhava muito rápido, transformando-se em uma massa maleável e gostosa.

Diz a história que o Papa Gelasio, no século V d.C., ofereceu panquecas para alimentar os esfomeados peregrinos franceses, que haviam chegado para festa da Canderola, que comemora o ritual de purificação da Virgem Maria após o nascimento de Jesus. Os franceses adoraram a ideia e a levaram de volta para a França onde ela passou a ser chamada de crepe, que significa crespo, pela forma adquirida pela massa depois de frita.

A panqueca “moderna” se tornou popular graças ao café da manhã norte-americano e a variedade de receitas criadas pelos franceses, mas foi aqui no Brasil que elas se tornaram únicas! Pessoas de vários países vem para cá conhecer a panqueca brasileira, porque do modo como nós fazemos aqui não é feito em nenhum outro lugar do mundo!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Dia de Feijoada!

Feijoada Completa
Chico Buarque

Mulher, você vai gostar:
Tô levando uns amigos pra conversar.
Eles vão com uma fome
Que nem me contem;
Eles vão com uma sede de anteontem.
Salta a cerveja estupidamente
Gelada pr'um batalhão
E vamos botar água no feijão.


Mulher, não vá se afobar;
Não tem que pôr a mesa, nem dá lugar.
Ponha os pratos no chão e o chão tá posto
E prepare as lingüiças pro tiragosto.
Uca, açúcar, cumbuca de gelo, limão
E vamos botar água no feijão.
Mulher, você vai fritar
Um montão de torresmo pra acompanhar:
Arroz branco, farofa e a malagueta;
A laranja-bahia ou da seleta.
Joga o paio, carne seca,
Toucinho no caldeirão
E vamos botar água no feijão.

Mulher, depois de salgar
Faça um bom refogado,
Que é pra engrossar.
Aproveite a gordura da frigideira
Pra melhor temperar a couve mineira.
Diz que tá dura, pendura
A fatura no nosso irmão

E vamos botar água no feijão.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Bacalhoada, Oba!


Algumas Curiosidades Sobre o Bacalhau
Fonte: http://maisquecuriosidade.blogspot.com.br/

A palavra bacalhau vem do latim baccalaureu.

Na Espanha, ele é chamado de bacalao; na França, de cabillaud, no Reino Unido de codfish e na Dinamarca de torsk.

A verdade é que não existe apenas uma, mas diversas espécies de bacalhau. O bacalhau que nós conhecemos (e, graças aos irmãos lusitanos, apreciamos muitíssimo) é do tipo Gadus morhua, também conhecido como cod ou bacalhau do Porto.

Apesar de ser chamado de bacalhau do Porto, esse tipo de peixe praticamente não existe na costa portuguesa – e muito menos no Porto.

Então, qual a origem da expressão bacalhau do Porto? O peixe é, na verdade, pescado nas águas frias da Noruega e, depois de salgado, transportado para Portugal. O Porto é um importante centro de comércio de bacalhau.

O hábito de comer bacalhau veio para o Brasil com os primeiros portugueses, mas só começou a se difundir com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808.

Todos sabem que o consumo de bacalhau é maior na Páscoa. Mas quem trouxe esse costume para o Brasil? Foram os portugueses, que seguiam as regras da Igreja Católica de não comer carnes “quentes” (as carnes vermelhas) durante os dias santificados como a Sexta-feira Santa.

O Brasil consome 30% do bacalhau pescado na Noruega. Em quilos, isso dá 18 mil toneladas por ano.

A cidade de Aalesund, no Norte da Noruega, vive quase que exclusivamente da pesca do bacalhau.

O primeiro povo a consumir e comercializar o bacalhau salgado foi o basco. Antes, ele era apenas deixado para secar ao sol, o que não garantia uma longa durabilidade à carne.

Por preservar as propriedades do peixe fresco durante meses, o bacalhau era estocado e usado como refeição nos navios portugueses que cruzaram os mares na época das grandes navegações.

Cem gramas de bacalhau contém 38 g de proteína, 1 g de gordura, 60 mg de cálcio, 1,6 mg de ferro e 40 g de água, além de vitaminas do complexo B.

O bacalhau é um peixe de crescimento rápido e vida longa. Ele pode viver mais de 20 anos e pesar 50 kg.

A Noruega está tentando preservar e manter os estoques de bacalhau. Mesmo assim, entidades ambientais preveem que, em virtude do largo consumo, esse tipo de peixe pode desaparecer em poucos anos. Isso significa… adeus, bolinho de bacalhau!

domingo, 15 de setembro de 2013

Pudim de Laranja com Coco

Ingredientes: 

- 4 ovos 
- 1 lata de leite condensado 
- 1 xícara (chá) de suco de laranja
- 1/2 xícara (chá) de coco ralado
- 3 colheres (sopa) de açúcar


Modo de preparo:

Aqueça o forno a 180ºC. Bata os ovos no liquidificador. Junte o leite condensado, o suco de laranja e o coco ralado. Continue batendo até formar uma mistura homogênea.

Com o açúcar, caramelize uma forma de furo central de 22 cm de diâmetro. Despeje o pudim e leve ao forno em banho-maria durante 50 minutos. Desenforme frio.


Chips de Batata Doce


Benefícios da Batata Doce a Saúde
Fonte: www.tuasaude.com.br

• Fonte de carboidratos e fibras
• Fonte de Vitaminas do complexo B e C
• Combate à obesidade
• Essencial para a saúde dos olhos, pele e do sistema respiratório
• Regula o sistema nervoso e Digestivo
• Possui nutrientes que auxiliam na formação dos ossos
• Auxilio da regeneração sanguínea
• Previne a arteriosclerose
• Previne a hipertensão

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Preparando a Festa do Salão New Look

Delícias Francella:

- sanduíches gelados
- mousses salgadas com torradas
- pavê de doce de leite com amendoim
- bolo de chocolate com morango

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Feijão Tropeiro

Hoje é dia de feijão tropeiro!



Grão Maravilha
Descoberto absolutamente por acaso, o feijão carioca é o preferidos de 85% dos brasileiros
Por Walterson Sardenberg Sº // Fotos Reinaldo Mandacaru
www.revistagosto.uol.com.br

Há cariocas notórios, com todos aqueles maneirismos no sotaque, embora nascidos em São Paulo. Para citar apenas três: o escritor Nelson Motta, o produtor de shows Luís Carlos Miele e o rei da noite Ricardo Amaral. Descobrir esta procedência pode causar sobressaltos em muita gente, mas nem tão intensos quanto saber que, apesar do nome, o feijão carioca - de longe, o mais consumido no Brasil, dono de quase 85% do mercado - é tão paulista quanto uma partida entre XV de Jaú e XV de Piracicaba. Outra surpresa: há 40 anos, o carioquinha, como também ficou conhecido, ainda estava, digamos, no juvenil. Nem sequer sentava-se no banco da equipe titular, onde figuravam, na época, o jalo, o preto, o roxinho e o mulatinho - todos batendo um bolão.
As raízes do feijão carioca, integrante da ampla família Phaseolus vulgaris, originária das Américas, estão na zona rural de Ibirarema. Este lugarejo de 6 mil viventes fica nos confins do oeste de São Paulo, a 400 quilômetros da capital. Foi ali que, em 1964, o fazendeiro Waldimir Coronado Antunes, então com 27 anos - e nas horas vagas, jogador de basquete da seleção de Assis, a maior cidade das redondezas -, deparou-se com grãos de feijão de aparência estranha, em meio à plantação de outra variedade, o chumbinho. Formado em agronomia quatro anos antes, Antunes matou a charada: era uma mutação acidental - hoje, ele chama de "transgênico natural". As causas? "Pode ter sido até uma faísca elétrica que mudou o cromossomo da variedade", avalia. Conversando com os lavradores da fazenda, a Bom Retiro, Antunes descobriu que aquele feijão de textura listrada crescia com incomparável facilidade. "Era uma planta bem maior e mais forte, imune a doenças de vírus", lembra o fazendeiro, aos 74 anos, ainda na sua Ibirarema, onde sempre morou por duas vezes foi prefeito.
Tomado pela curiosidade, Antunes levou um punhado de grãos para a mulher, Zezé, cozinhar. O resultado foi um feijão de cheiro aliciante e caldo consistente. Quem provava, aprovava. "Doei sementes para vários fazendeiros da região e todos tiveram a melhor reação", recorda. Sagaz, o jovem fazendeiro selecionou um saco de 30 quilos e o fez chegar ao Instituto Agronômico de Campinas, por intermédio de outro engenheiro agrônomo, Jacob Tosello, que viajava para visitar um irmão. Era o endereço ideal. Antunes relembra: "Vi que, se tivesse a chancela do Agronômico, o grão ia ser um sucesso. Como realmente foi."
O instituto, também conhecido por Iacê - da sigla IAC -, então um braço da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, é uma glória da pesquisa agrícola no país. Foi fundado para aprofundar os estudos do café ainda em 1887, por iniciativa de D. Pedro II, dois anos antes de o imperador ser destronado. Os grãos enviados pelo fazendeiro de Ibirarema entraram oficialmente no Agronômico em 1º de agosto de 1966, já com o batismo de feijão carioca, nome escolhido por Antunes.
Embora tenha sido divulgado que esse batismo provenha de um porco de pele riscada criado na fazenda Bom Retiro, ou das listas das calçadas de Copacabana, semelhantes (com alguma boa vontade) às do feijão, o motivo é mais prosaico. Na época, trabalhavam em Ibirarema muitos lavradores vindos de Nova Friburgo, na Serra Fluminense. Vários deles tinham sardas no rosto, por descenderem de suíços-alemães e somarem à esta herança genética a exposição diária da pele alva aos efeitos do sol dos trópicos. Um desses migrantes, em especial, era o mais sardento: um lavrador apelidado de Carioca. "Por associação, chamávamos de carioca tudo o que tinha aparência pintada e rajada", recorda Antunes, agora arrependido do batismo gaiato. Fosse hoje, daria outro nome. "Feijão Antunes seria bem melhor", brinca. "Quem sabe eu teria ficado rico? Agora essas descobertas na agronomia rendem royalties."
Dentro do IAC, os estudos sobre o feijão carioca ficaram a cargo de outro agrônomo jovem e entusiasmado, Luiz D?Artagnan de Almeida. Começavam as centenas de pesquisas nas duas safras (tanto na seca quanto nas cheias), que comprovariam as qualidades da variedade. Além da resistência às pragas, o carioca era mais produtivo (simplesmente o dobro...) e permitia um cozimento muito mais rápido. Seu problema era a aparência. Naqueles tempos, as variedades de feijão bem cotadas nas bolsas de cereais tinham uma cor única. Os atacadistas não queriam saber dos rajados. Foi preciso que o Banco do Brasil, por meio da carteira de crédito agrícola, intercedesse, dando preferência de financiamento a produtores que optassem pelo plantio do carioca.
O consumidor foi menos reticente. Lançado no mercado em 1971, cinco anos depois o carioca tinha lugar cativo no time e rivalizava com os campeões. Pouco mais tarde, era o preferido do país, um craque consumado e versátil, pronto para ser utilizado nas mais variadas receitas - o chef Vagner Carlos, no restaurante Beco do Bartô, em São Paulo, acredita que seja o ideal para o tutu. Mesmo assim, o carioca treinou muito, passando por melhorias genéticas.
Em 1998, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) colocou à disposição dos agricultores o cultivar - esta é a palavra técnica para a variante de um determinado feijão - Pérola, com grãos maiores, que se tornaram os prediletos do consumidor exigente. O IAC, por sua vez, continuou os estudos. No ano passado, lançou o Formoso. "Além de um grão bem graúdo, este cultivar tem 20% a mais de proteínas", afirma Alisson Chiorato, pesquisador do Agronômico. "Outra de suas qualidades é a longevidade. Com 40 dias após a colheita, fica pronto em 20 minutos na panela de pressão. Com um ano, precisará de apenas mais 10 minutos no fogo." O mais recente lançamento do IAC é de meses atrás. Chama-se Imperador. "Para o consumidor, não muda muito", diz Chiorato. "As diferenças são uma planta mais ereta, e, portanto, mais adequada para a colheita mecanizada, e, ainda, um ciclo de crescimento com duas semanas a menos."
O Brasil produz de 3,5 milhões a 4 milhões de toneladas de feijão por ano. Quase tudo para consumo próprio, embora, como é próprio dos craques, o feijão carioca já atice a cobiça do exterior. Além de exportado para alguns países da América Latina, vem sendo estudado por uma doas principais organizações de melhoramento genético deste grão, o Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat) de Cáli, na Colômbia.
Cientistas da entidade consideram o carioquinha uma das mais importantes descobertas alimentares do século passado, embora, como seria natural, façam confusão com o nome. A palavra carioca os remete a gente bronzeada. Nada a ver com aquele lavrador de ascendência germânica e repleto de sardas. Se contarem a esses pesquisadores que, no Rio de Janeiro, o feijão carioca é quase sempre preterido em favor do feijão preto, ficarão desconcertados de vez. Um estarrecimento similar ao dos próprios cariocas se soubessem que boa parte do feijão preto que consumiram este ano veio... da China.

domingo, 1 de setembro de 2013

Delícias da Francella

Quando as cozinheiras não tem o que fazer, elas fazem isso:

Torta nude de morango, quiche de cebola caramelada e cones de frango